Galvani lança hotsite sobre projeto de Serra do Salitre

Portal traz detalhes do projeto, permite acompanhar o andamento das obras e facilita acesso às oportunidades de vagas abertas para a operação

Por Conexão Mineral 23/05/2017 - 11:06 hs
Foto: Galvani
Galvani lança hotsite sobre projeto de Serra do Salitre
Operação será iniciaa no segundo semestre de 2017

Com o objetivo de aproximar o público e facilitar o acesso às principais informações do Complexo Mineroindustrial de Serra do Salitre, a Galvani lança um hotsite exclusivo sobre o projeto. Por meio do endereço www.projetoserradosalitre.com.br, o usuário poderá conhecer o histórico da empresa, o andamento das obras, as inovações, as ações realizadas pela companhia com a comunidade local e a preocupação e cuidados com o meio ambiente.

O hotsite também traz uma seção sobre as vagas abertas no projeto, para que os candidatos possam verificar as oportunidades disponíveis no momento e cadastrar seus currículos. Ao entrar em operação, o complexo irá gerar cerca de 1200 empregos diretos, entre próprios e terceiros. “Com uma população mundial em constante crescimento e a necessidade cada vez maior de produzir alimentos, os fertilizantes assumem um papel fundamental, pois aumentam a produtividade das lavouras de maneira sustentável. Nesse cenário, o projeto de Serra do Salitre terá uma contribuição direta tanto no desenvolvimento da região quanto da agricultura nacional”, afirma Gustavo Horbach, gerente de Projetos da Galvani.

Com investimento de R$ 2,2 bilhões, previsão de operação das atividades de mineração no segundo semestre de 2017 e a produção de fertilizantes no segundo semestre de 2018, o complexo permitirá à Galvani dobrar sua capacidade de produção, reduzindo a dependência de importações e o déficit da balança comercial do setor, apoiar a produção de alimentos no país, além de gerar emprego e renda para a indústria nacional.

O projeto terá capacidade de produção aproximada de 1,2 milhão de toneladas de concentrado fosfático por ano e dará uma importante contribuição à balança comercial brasileira, ao diminuir a dependência de matéria-prima importada, que atualmente representa cerca de 70% do total de fertilizante consumido no País.