Pense num material com elevado teor de abrasividade, a ponto de desgastar rapidamente as pontas das caçambas nos equipamentos de escavação e carregamento. Essa é a realidade da July Quartzo Transportes e Serviços, empresa que movimenta anualmente 10 milhões de toneladas de material como quartzo, xisto e feldspato em mineradoras nas regiões de Goiás, Bahia e Tocantins. Somente com o auxílio do uso de ferramentas de penetração de solo (FPS) adequadas, a empresa conseguiu reduzir a quantidade de paradas das máquinas para substituição dessas peças e garantir vida útil prolongada.

Odilon de Queiroz Gomes, diretor da empresa, conta que dentro de um mês eram feitas de duas a três trocas das FPS utilizadas anteriormente. “Nossa frota trabalha 24 horas, por isso estamos sempre em busca do melhor custo por hora de operação. Com os modelos de FPS da Feurst fornecidos pela LPR, passamos a realizar apenas uma substituição mensal para a escavadeira e de um mês e meio para a pá carregadeira, o que garante economia e disponibilidade da máquina para produção”, explica.

Antes dessa redução se tornar factível, a LPR fez um diagnóstico na operação da July Quartzo para conhecer bem as características do material escavado, identificar o perfil de trabalho dos equipamentos e propor uma solução mais adequada em termos de ganhos e produtividade. Os testes foram feitos em dois tipos de equipamentos: uma escavadeira Caterpillar 336, de concha com capacidade para 1,88 m³, onde foi utilizada a ponta TKN11 PR-R Feurst Turnkey Penetração Reforçada, com adaptador TKN11-1560 A, e em paralelo numa pá carregadeira Case 821E, de concha com capacidade para 3,25m³, com uso da ponta FK7 RA Feurst Fastkey modelo Abrasão e adaptadores FK7 1040.

Resultados superam expectativas

As pontas Feurst atingiram uma durabilidade adicional de 98% na escavadeira e 180% na pá carregadeira, o que representa uma superioridade significativa comparada com os produtos anteriores, aumentando a disponibilidade dos equipamentos. De acordo com o relatório, a July Quartzo agora usa 12 jogos de pontas por ano na escavadeira e 8 jogos na pá carregadeira, diminuindo a quantidade de substituições de FPS, que antes era de 25 jogos para cada equipamento no mesmo período. 

“A empresa passou a reverter perdas e obter lucro adicional com a reposição de FPS ao utilizar as ferramentas adequadas para sua operação, em apenas dois equipamentos no projeto”, conjectura Ulisses Acioly, gerente comercial do Grupo LPR.

“Com o diagnóstico da operação no cliente em campo, é possível entender seus problemas, dificuldades e metas de produção. A partir dos parâmetros observados, indicamos a solução que possibilitará melhor adequação para a realidade do cliente, seja na melhoria de performance, segurança e redução de paradas de máquina”, complementa Ulisses.

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