Mesmo em um ano extremamente desafiador para toda a sociedade, que levou a empresa a adotar medidas como o desligamento de dois dos seus três altos-fornos em Ipatinga, a Usiminas encerrou o período com importantes conquistas. Com equipes motivadas a superar a crise, já em agosto a empresa retomou a produção do seu alto-forno 1 e em outubro contabilizou níveis de produção superiores aos patamares pré-pandemia. 

Em dezembro, o Conselho de Administração da Companhia aprovou o retorno da operação do alto-forno 2 - com um investimento de R$ 67 milhões e previsão de produção para o próximo mês de junho - e a venda do edifício-sede da empresa para a Fundação São Francisco Xavier, braço social da empresa nas áreas de Saúde e Educação, que implantará no local o Hospital Usiminas, reforçando o legado da companhia para Minas Gerais. Os esforços empreendidos ao longo do ano, ganharam, também, o reconhecimento do mercado e as ações da companhia fecharam o ano entre as 10 maiores valorizações do Ibovespa.

Os avanços registrados em outras frentes de atuação também foram motivos de comemoração e reconhecimento externo. O Programa de Diversidade e Inclusão da companhia, que já conseguiu dobrar o número de mulheres em cargos de liderança, foi destaque em premiação global da Steel World Association e da Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (Aberje).

“Definitivamente, 2020 foi um ano de muito aprendizado para todos nós. Tivemos que nos adaptar a um novo cenário e de forma rápida e precisa. Ao olhar para trás agora, vejo que fizemos um bom trabalho e todas estas conquistas do ano comprovam a nossa capacidade de enfrentar as adversidades com foco principalmente nas pessoas, que são o grande capital da Usiminas. Sabemos dos desafios que ainda vamos enfrentar, mas esperamos que em 2021 tenhamos mais avanços para serem comemorados”, diz Sergio Leite, presidente da Usiminas.