Projeto Coringa enfrenta ação do Ministério Público contra licenças emitidas por secretaria paraense e DNPM
A canadense Anfield Gold e sua subsidiária brasileira , Chapleau Exploração Mineral, desenvolvem a mina de ouro na região do Tapajós
A canadense Anfield Gold e sua subsidiária brasileira , Chapleau Exploração Mineral, desenvolvem a mina de ouro na região do Tapajós
A canadense Anfield Gold divulgou nota a respeito de uma ação do Ministério Público Federal contra a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Pará (Semas), o Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) e a subsidiária da empresa no Brasil, a Chapleau Exploração Mineral.
Segundo a empresa, a ação busca anular as licenças concedidas pela Semas para a Chapleau, alegando que elas não poderiam ter sido emitidas sem a exigência de uma análise socioeconômica completa e Estudo de Impacto Ambiental para o Projeto Coringa, localizado na região do Tapajós, a 70 km da cidade de Novo Progresso (PA).
De acordo com a nota, a empresa acredita que a Chapleau cumpriu todas as exigências e está preparando uma resposta à ação, apesar do Ministério Público ainda não ter notificado ção a Anfield nem a Chapleau.
A Anfield continua desenvolvendo o Estudo de Impacto Ambiental, uma exigência para a obtenção da licença de operação, conforme o estudo de viabilidade datado de 1º de julho de 2017.
Coringa ocupa uma área de 13.648 hectares e prevê uma produção de 32 mil onças de ouro.
A Semas informou ao Conexão Mineral que ainda não foi notificada sobre a referida ação.
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