Anglo American recebe alunos de Engenharia Mecânica em Barro Alto (GO)

Estudantes são da Universidade Federal de Goiás e conheceram o funcionamento da planta de beneficiamento de níquel

Por Conexão Mineral 01/12/2016 - 10:02 hs

O trabalho de uma operação mineral passa por muitas áreas de planejamento antes de efetivamente iniciar sua produção. E após o início do funcionamento, no caso da planta de beneficiamento de ferroníquel, são diversas etapas produtivas, como a britagem, calcinação, redução e refino. Esses são alguns dos conhecimentos que 16 alunos de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Goiás adquiriram em sua visita à planta de beneficiamento da Anglo American em Barro Alto no último dia 23 de novembro. “Nosso objetivo é contribuir para uma relação próxima e harmoniosa com os municípios onde atuamos, além de promovermos o conhecimento sobre a indústria da mineração. Os estudantes sempre se mostram muito empolgados e participativos no decorrer das atividades, e ficamos felizes por contribuirmos com sua formação acadêmica e profissional”, afirma Baltazar Bailona, coordenador de Engenharia de Manutenção.

Durante a visita, os estudantes assistiram a palestras sobre Gestão Social, Meio Ambiente, Geologia, Planejamento e Operação de Mina, além de aprenderem sobre o processo de produção de ferroníquel. Depois da teoria, os estudantes participaram de uma visita guiada pela planta industrial, onde puderam conhecer os equipamentos e todo o processo na prática. 

De acordo com Matheus Borges Barreto, estudante do 8º período de Engenharia Mecânica, a experiência foi muito produtiva e as expectativas foram superadas. “Já conhecia a Anglo American e sabia do prestígio da empresa, mas ter a oportunidade de ver de perto a maneira como o ferroníquel é processado foi incrível. Pudemos ver na prática muitos conhecimentos adquiridos na universidade. O que mais nos chamou a atenção foi a quantidade de ferroníquel derretido na operação e o tamanho dos fornos calcinadores. Já havíamos entrado em contato com esses processos na faculdade, mas nunca nessa magnitude”, conta Barreto.